6 erros comuns das empresas ao escolher um coworking
Escolher um coworking ideal é essencial para que a estratégia traga os melhores resultados para o negócio. Porém, existem alguns erros que devem ser evitados. Confira os 6 principais!
Índice de conteúdo
O coworking é um espaço de trabalho compartilhado, que oferece a estrutura e os recursos necessários para as atividades dos profissionais. Com o crescimento do trabalho remoto, eles se tornaram ainda mais importantes para os trabalhadores.
Além disso, eles ajudam a expandir as possibilidades do home office por meio de um novo conceito: o anywhere office, que traz a possibilidade de trabalhar em qualquer lugar.
Diante disso, as empresas podem contar com parcerias para oferecer esses escritórios compartilhadas como alternativa à equipe. Porém, é preciso saber como evitar 6 erros comuns nessa decisão. Descubra quais são!
1. Não observar a localização
A localização é um dos pontos muito importante na avaliação do coworking porque ela deve garantir acesso facilitado para as pessoas. Caso a ideia também seja atender clientes, lembre-se de que eles precisam encontrar o lugar sem grandes problemas.
Para tanto, verifique como são as vias de acesso, o trânsito e o transporte público na região. Vale considerar a existência de estacionamentos próximos, a fim de dar segurança e comodidade para quem vai trabalhar com veículo próprio.
Por fim, veja os pontos próximos e avalie, de modo geral, como seria o deslocamento diário ao espaço. O tempo no trânsito e o custo de transporte podem dificultar a rotina, tornando a opção menos atrativa.
Na rede Woba, por exemplo, você pode escolher os melhores coworkings de São Paulo ou os melhores coworkings de Belo Horizonte, que estão nas melhores regiões dessas cidades.
2. Deixar de verificar a qualidade da internet
A internet é uma ferramenta essencial para o trabalho remoto, tendo em vista que as empresas costumam usar sistemas de gestão e armazenamento em nuvem para viabilizar as atividades. Logo, deixar de avaliar esse critério pode levar a contratações de espaços que não conseguirão atender à demanda do seu negócio.
Ao consultar as condições de contratação, informe-se sobre a rede contratada, a velocidade disponibilizada e se existem limitações para o uso. Veja, ainda, se ela é adequada ao número de profissionais trabalhando, já que isso pode comprometer a qualidade da conexão.
Um sinal fraco, que sofre constantes quedas ou que não é suficiente para atender toda a demanda dos profissionais, prejudicará o andamento do negócio. Se o sistema não funcionar corretamente, a produtividade da equipe cai e as demandas podem ficar atrasadas.
Então, antes de contratar, esclareça todos os detalhes sobre o serviço de internet no coworking. Por exemplo, alguns espaços que focam em prevenção podem contar com mais de uma operadora. Assim, mesmo diante de oscilações e quedas, os clientes mantêm uma conexão ativa.
No dia a dia, você pode usar ferramentas gratuitas como o Speed Test e o Fast.com para medir sua velocidade.
3. Não verificar a estrutura ofertada
Antes de fechar o contrato e escolher um coworking, conheça os espaços para avaliar a estrutura. Aqui, é preciso considerar tamanho das salas, mobílias disponíveis, privacidade dos escritórios e outras características que influenciam a rotina de trabalho.
Também é necessário verificar a ergonomia e o conforto nas estações de trabalho. Veja como são as escrivaninhas e cadeiras, assim como a iluminação e a ventilação — um ambiente climatizado pode fazer muita diferença no dia a dia.
Além disso, observe os espaços comuns, como cozinhas, copas e banheiros. Todas essas questões influenciam diretamente no conforto e na qualidade de vida da equipe.
A dica para não errar é fazer uma visita: fotografias não conseguem dar uma visão tão completa, podendo gerar enganos. Caso não possa comparecer, conte com uma pessoa de confiança para fazer a visita e repassar um feedback detalhado.
Para não ter erro, você pode fazer um teste grátis de 10 dias nos espaços da rede Woba. Clique aqui e ative seu teste.
4. Esquecer de procurar comodidades
Além da estrutura em si, vale verificar quais são as comodidades relacionadas ao coworking. Espaços de convivência acolhedores podem ser atrativos para fortalecer o networking, enquanto áreas de descanso ajudam os profissionais a manter uma rotina mais tranquila e produtiva.
A disponibilidade de salas privativas e salas de reunião podem ser importantes para atendimentos específicos ou serviços que exijam certo isolamento. Já a realização de eventos e confraternizações ajudam a manter uma rotina mais leve e animada.
Outras questões, como café, lanches e happy hours, também devem ser avaliadas, sempre considerando o perfil da equipe.
Deixar de considerar essas questões pode levar a escolha de espaços inadequados, o que resulta na baixa adesão dos colaboradores ao escritório compartilhado escolhido.
5. Não priorizar o custo-benefício
O erro mais comum ao escolher um coworking é considerar apenas o preço, sem avaliar o custo-benefício. Muitas empresas pensam apenas na economia, sem avaliar os detalhes de cada contrato. Com isso, podem tomar decisões que não são vantajosas.
Por exemplo, um valor mais baixo pode estar atrelado a um espaço com falhas na estrutura e outros problemas. Por outro lado, um alto custo não significa, necessariamente, qualidade. Logo, a decisão deve ser tomada avaliando diferentes critérios.
Faça uma lista com os itens essenciais para que o coworking atenda às demandas da empresa. Depois, coloque critérios desejáveis, mas que podem ser dispensados, dependendo do caso. Por fim, busque diferentes opções e peça orçamento detalhado, para conhecer todos os serviços e comodidades oferecidos.
Com essas questões alinhadas, você conseguirá fazer comparativos para entender qual oferece o melhor custo-benefício. A ideia é unir bons preços às vantagens procuradas, mesmo que isso traga alguns custos maiores em comparação a outras opções com menos benefícios.
6. Não pensar em flexibilidade
A flexibilidade nas relações de trabalho ganha cada vez mais destaque no mercado. Proporcionar maior mobilidade e liberdade consegue trazer benefícios em relação à produtividade e motivação da equipe. Certamente, oferecer o coworking como alternativa já ajuda no conceito.
Porém, deixar de considerar esse fator no momento de avaliar o espaço é um erro comum. Isso porque é possível ir ainda mais longe quando se trata de liberdade, contando com parcerias que tenham diferentes espaços para oferecer. Isso reforça o conceito de anywhere office e traz mais possibilidades à equipe.
Se eles estiverem em outras cidades ou quiserem mudar o ambiente de trabalho, fica bem mais simples. Também há possibilidades de conviver com mais profissionais, fortalecendo o networking.
Conclusão sobre escolher um coworking
Viu só? Conhecendo esses erros ao escolher um coworking fica mais fácil evitá-los no momento de tomar uma decisão. Para facilitar, aplique as dicas deste texto para encontrar os espaços ideais para a sua empresa.
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Texto escrito por Joanna Nandi, Redatora Web.