Luiz Buono e Alan Rochlin: como se tornar o CEO da Própria Vida
Na quinta apresentação do evento Futuro do Trabalho na Prática, do Woba, dentro do Welcome Tomorrow, trouxemos a palestra CEO da Própria Vida, ministrada por Luiz Buono e Alan Rochlin, da THE GRID. Acompanhe as principais ideias do evento a seguir!
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O que é ser CEO da própria vida
No caso do freelancer, a ideia de flexibilidade se torna muito mais um mito do que uma realidade, por causa da dinâmica do trabalho. “Hoje, se fala em ‘eupresa’: eu mesmo como minha empresa”, disse Luiz Buono.
Para se tornar CEO da própria vida é preciso abraçar competências como autoconfiança, curiosidade, priorização e inteligência social, de acordo com Alan. E o que elas representam? Veja:
- Autoconfiança: “postura positiva diante das próprias capacidades e desempenho”;
- Curiosidade: “capacidade natural e inata da busca de informação”;
- Priorização: “tomada de decisões sobre duas ou mais possibilidades”;
- Inteligência social: “habilidade de entender e reagir adequadamente a seu meio social e desenvolver relações saudáveis e produtivas”.
Outras habilidades
A inteligência, por exemplo, é múltipla. Nesse contexto, praticar empatia é essencial.
Para que as coisas aconteçam, é essencial fazer algumas perguntas:
- Gosto de desenvolver vários projetos ao mesmo tempo?
- Tenho aptidão para criar relacionamentos?
- Sinto vontade de desbravar novos mercados?
Ao ter respostas para perguntas como essas, a pessoa se estabelece em um contexto para se tornar um CEO da própria vida. Além disso, os palestrantes salientaram a grande importância de se construir redes, ou seja, fazer sempre contatos e contar com eles para crescer.
Eles disseram, ainda, que é necessário ter curiosidade e aprendizagem contínua. E isso pode ser atingido por meio do autoconhecimento e da priorização de tarefas, o que representa ter consciência da importância tomada de decisões. Mas como é possível priorizar? De acordo com os palestrantes, essas são as três chaves para a priorização do CEO da própria vida:
- Práticas de atenção plena;
- Estilos organizacionais;
- Análise esforço-impacto.