Guia Definitivo do Futuro do Trabalho: tudo o que sua empresa precisa para ter mais flexibilidade
Guia Definitivo do Futuro do Trabalho: entenda agora tudo o que sua empresa precisa para ter mais flexibilidade
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Muito se fala em um “novo normal” em um mundo pós-pandemia. Pode ser que isso não seja válido para alguns setores. Porém, com certeza, tem a ver com o mercado de trabalho. Afinal, a vida no escritório tradicional mudou — e, para algumas empresas, o futuro nem passará por esse ambiente.
Mas como assim? A resposta está nos novos formatos de trabalho. Existem várias possibilidades. Além disso, há uma mudança de comportamento significativa dos colaboradores, que exige uma revisão dos processos corporativos.
Para se ter uma ideia, há pouco tempo atrás, era comum ter salas específicas para diretores, gerentes e líderes. Agora, esse modelo parece cair em desuso, especialmente porque o foco é a colaboração.
Na prática, isso significa que o ambiente será cada vez mais compartilhado para facilitar a troca de informações, a criatividade e a inovação. Além disso, a própria pandemia exigiu outras mudanças. Entre elas estão:
- Pontos de trabalho mais espaçados;
- Áreas de convívio social, inclusive com jardins e outros elementos da natureza;
- Uso da tecnologia hands free para evitar que o colaborador precise tocar em muitos objetos. Por exemplo, o reconhecimento facial, que facilita o acesso ao local de trabalho.
Essas são apenas algumas modificações consideradas pelas principais empresas do mundo e do Brasil. Ainda tem mais. Há quem opte por um modelo totalmente remoto, quem prefira exclusivamente o presencial e outros que querem adotar o chamado modelo híbrido, que combina os dois formatos anteriores.
O que é mais correto? Não existe resposta certa. É preciso avaliar o contexto da sua empresa para decidir o melhor. É o que propomos neste conteúdo.
Então, que tal fazer essa reflexão? Logo abaixo, confira o capítulo 1 do material. Para ter acesso ao material completo, em uma diagramação exclusiva, clique aqui.
Capítulo 1. Entenda os principais modelos de trabalho para o pós-pandemia
Durante um bom período, muito se falou sobre o “novo normal”. Com o fim da pandemia, que é algo esperado por todos, chega a hora de se preparar para esse novo contexto. Esse é o momento certo de começar a agir e tomar as medidas necessárias.
Para começar, é preciso conhecer os principais modelos de trabalho para o pós-pandemia. Afinal, uma coisa é certa: será impossível voltar ao ambiente corporativo que existia antes. A empresa que insistir nessa ideia estará fadada a ter problemas com produtividade, retenção de talentos, turnover e outras questões.
Por quê? Um dos motivos é o desejo dos colaboradores. Uma pesquisa do Great Place to Work (GPTW) mostrou que 64,7% dos funcionários preferem o trabalho híbrido. Ainda há 16,4% que optam pelo modelo totalmente remoto e 11,3% que gostariam de voltar 100% do tempo ao escritório.
Diante desse cenário, as empresas já mudam seus ambientes. Do total de entrevistados, 46,8% informam que a companhia em que trabalham adotou o trabalho híbrido. Ainda há 37,1% atuando de forma totalmente remota. Por fim, 16,1% estão no formato 100% presencial.
Esses dados são confirmados pela professora da Harvard Business School, Tsedal Neeley. Ela, que escreveu o livro “A Revolução do Trabalho Remoto”, percebeu que as empresas continuaram trabalhando durante a pandemia. Segundo ela, “quando necessário, as pessoas mudam a forma de trabalhar e podem se manter criativas”.
Todo esse contexto é confirmado pelo estudo Reimagine Work, da consultoria McKinsey. O levantamento apontou que 47% dos entrevistados se preocupam e sofrem ansiedade devido à falta de visão clara sobre como o mudo será no pós-pandemia.
Apesar disso, 52% querem um modelo de trabalho focado na flexibilidade e 51% esperam que as empresas permitam um equilíbrio maior entre vida pessoal e profissional.
Com todos esses dados, fica claro que existe um desejo de renovação do ambiente corporativo. A questão é: quais são os principais modelos de trabalho para o pós-pandemia? Diante de todas as possibilidades, os destaques são:
Totalmente presencial
É aquele no qual os colaboradores estão alocados no escritório todos os dias da semana. Dentro dessa modalidade, surge uma opção customizada. É a do modelo A/B. Nesse caso, há uma rotação de equipes e elas ficam 100% no escritório quando é seu dia de trabalhar. Qualquer uma dessas alternativas é indicada para maximizar o acesso ao ambiente corporativo.
Parcialmente remoto
O colaborador fica parte do tempo no escritório e o restante do período fora dele. Esse modelo é recomendado para potencializar a colaboração entre as equipes e a escolha do funcionário. Dentro desse contexto, existem duas possibilidades:
- Dias-âncora e dias flexíveis: a equipe deve ficar no escritório nos dias-âncora. Nos outros, o colaborador pode escolher de onde trabalhar;
- Dias fixos: o colaborador fica no escritório em dias predeterminados e tem outras datas em que pode trabalhar de outros locais. No entanto, ele não tem a chance de escolher. A empresa deixa estabelecido.
Principalmente remoto
Aqui, o foco é o trabalho fora do escritório na maior parte dos dias. Ainda assim, o colaborador pode estar presencialmente em algumas situações. Esse é o formato com o maior número de possibilidades. Veja:
- Frequente: o trabalho remoto ocorre de forma majoritária. O trabalhador vai para o escritório uma vez por mês ou trimestre;
- Sazonal: o colaborador deve ficar no escritório em alguns períodos do ano. Nos outros, pode trabalhar de qualquer local;
- Totalmente fluido: o funcionário decide onde vai trabalhar;
- Nunca presencial: o colaborador sempre estará no formato remoto. Ou seja, a empresa nem tem uma sede para ele comparecer.
Como você pôde perceber, existem modelos de trabalho para todos os gostos. Como escolher o melhor? Depende do contexto empresarial. É importante pensar sobre os processos de trabalho, a experiência durante a pandemia e o desejo dos colaboradores.
Esse é o melhor caminho para encontrar a saída mais adequada para o pós-pandemia. Além disso, é preciso pensar sobre algumas mudanças de atitudes necessárias. Quais são elas? Vamos explicar em seguida.
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